sábado, 12 de junho de 2010

Eventos Aleatórios

Dialogo, bizarro, sem descrição do ambiente, sem descrição alguma, apenas um dialogo. Aleatório.

Robô Cibernético: - Levanta seu bundão!
Carl: - Ahnn? Ai meu Deus!
Robô Cibernético: - Agora preste muita atenção em mim, pois eu sou o fantasma do natal passado. Eu vim mostrar pra você, como era o natal.
Carl: - Mandae...
Robô Cibernético: - Este foi o natal do Carlzinho em 68.

(...)

Carlzinho: - Que brasa, que brasa, espero que seja uma mãe nova!
Pai do Carlzinho: - Anda, desembrulha ou merdinha, tenho uma hora pra chegar no trabalho!
Carlzinho: - Que que é isso pai, é um tapete papito?
Pai do Carlzinho: - Tapete? Não, não. É uma lixa, é uma lixa industrial.
Carlzinho: - Ihh! Parece um tapete magico voador, legal, olha isso, eu to voando pelo mercadão de madureiras!
Pai do Carlzinho: - Não se apega muito a ele não porque a gente vai comer com mandioca e feijão no jantar!
Carlzinho: - Não se pode comer lixa. Papaizinho boco-moco.
Pai do Carlzinho: - É claro que não pode, desse jeito. Bota em banho maria pra cola ficar macia, entendeu?
Putz grila! Olha só a hora que é!
Carlzinho: - Mas hoje é natal papai!
Pai do Carlzinho: - Você não vai safar dessa não! Põe tuas botas do trabalho restaurador!
Carlzinho: - Pa-papito! aha aha! T_T
Pai do Carlzinho: - Eu tive que matar muito homem pra te contratarem viu?
Carlzinho: - Não, eu não quero arrastar barro! T_T
Pai do Carlzinho: - Anda merda!
Carlzinho: - Ai diacho!


(...)

Robô Cibernético: - Você se lembra daquele natal, não é?
Carl: - Não, eu, sabe, eu lembro de comer lixa, mas não lembro de pé de robô nenhum arrebentando o teto.
Robô Cibernético: - A guerra do homem contra a maquina, reinou até o inicio dos anos 70. Você não se lembra porque naquela época era só um espermatozoide.
Carl: - Ah mas...
Robô Cibernético: - Mas no futuro, o passado já aconteceu.
Carl: - Segura um pouco ai ou do latão.
Robô Cibernético: - Tá bom.
Carl: - Tu é o fantasma do natal passado... Não é?
Robô Cibernético: - Exatamente meu chapa.
Carl: - Então se organiza... Tu sabe que nós estamos em fevereiro... Não é?
Robô Cibernético: - Eu sou um robô porra!
Carl: - Ah tá. Num lê jornal não? Analfabeto!
Robô Cibernético: - Ih! Que merda! Eu vejo você em Dezembro... Bundão!
Carl: - Tu é quem sabe, eu to sempre aqui, só fecha a porta quando...
Robô Cibernético: - Que que você falou?
Carl: - Vai a merda! Lata Surda!

(...)

Carl: - Ô vida...
Mestre Shake: - Ô Carl!
Carl: - O que, porque que você tá aqui, o que que aconteceu, meu carro ta ferrado?
Mestre Shake: - Meu querido, eu não queria te incomodar mais...
Carl: - Algum problema com meu telhado? É o robô que tá no meu telhado não é? Tá destruindo minhas telhas, diz!
Mestre Shake: - Carl, fica frio caceta! Olha, isso realmente, não é nada serio!

(...)

Carl: - MAS ISSO AQUI É MUITO SERIO! É SERIO PRA CARACA! O que que é isso?
Mestre Shake: - No começo, eu achei que era aquele lance que fica vermelho quando a gente mija na piscina. Porque eu já mijei, já peidei, já caguei ai dentro. Agora olha só... Isso é sangue meu nêgo!
Carl: - Porra! É como se um gigante tivesse passado uma boiada no espremedor de legumes! T_T
Batatão: - Isso ai não é sangue de vaca não, gordo! Isso ai... É SANGUE DE GNOMO!
Carl: - QUEM FARIA ISSO COM A MINHA PESSOA?
Robô Cibernético: - Cara, nem imagino... Talvez... Ih cacete! Fui eu!
Batatão: - E porque você encheu a piscina do Carl de sangue?
Robô Cibernético: - Bom... a explicação vai demorar pra cacete. Então vai lá fora comer um angu do Gomes.
Batatão: - Não, não, ta tranquilo, acho que posso esperar.
Mestre Shake: - Eu vou atrás de um croquete...

(...)

Robô Cibernético: - Há milhares de anos antes do aparecimento do homem como conhecemos, havia o senhor Papai de Noel. Um macaca com cara de bicha barbuda, que fazia brinquedos vagabundos e inúteis com ossos de dinossauros e sobras de comida. E atirava em criaturas parecidas com chimpanzés, com mãos cagadas de côcô. Um bando de pederastas com mãos peludas. E esses supostos brinquedos eram enterrados como bruxas e cagavam neles. E eram jogados em predadores que eram acordados pelos gritos insuportáveis dos mais novos. Foi um natal de merda aquele ano, porque teve gente que morreu pra dédeu.

(...)


Batatão: - Perae, isso ai ainda não explica porque você...
Robô Cibernético: - CALA BOCA VIADO! Devia ter pegado seu angu.

(...)


Robô Cibernético: - Uma raça hostil de gnomos do planeta vermelho, aterrissou na Terra coberta de gelo, e foi imediatamente escravizada pelo não evoluído Papai Macaco e obrigada a fazer seus brinquedos confusos, usando a tecnologia galáctica de gnomos. Uma viadagem qualquer que inventaram lá. Os brinquedos passaram a ter a forma conhecida e receber nomes como: Trem.
Mas esses brinquedos também eram jogados em predadores e cagavam neles, porque eram uns merdas. O natal continuava, com o perdão da palavra, uma grande bosta.

(...)

Almôndega: - Ah essa historia é muito grande, sabe, eu acho que eu... Eu vou pegar um lanchinho.
Carl: - É, eu acho que eu vou tomar um traçado pra melhorar o entendimento...
Batatão: - Ooou Robô e esse sangue?
Robô Cibernético: - Vamos esperar eles.. '-'    (...)   Ai... ou cara, você mora por aqui a muito tempo?
Batatão: - Então, já tem um tempinho aqui. A gente mora aqui do lado.
Carl: - Ai! Tamo devolta!

(...)


Então, na cagada ele montou a sua oficina bem aqui. Muito antes de se sindicalizarem. E o natal era comemorado a cada lua cheia, diante da imagem da bichona! O grande macaco vermelho!

(...)

Batatão: - Perae, PERAE MERMÃO! QUEM? Quem se sindicalizou?
Robô Cibernético: - E eu sei lá porra?! Deve ter sido sua mãe, a batata baroa.
Almôndega: - Puxa! Que chato saber que tinha que abrir seus presentes na frente de um macaco, e que eram todos feitos de bosta. =(    Que tipo de natal era esse em?
Batatão: - Fica tranquilo Almôndega, esse cara tá de caô.
Robô Cibernético: - Você não acredita?
Batatão: - Acreditar em que? Que você é um fantasma e papai noel é um macaco?! Para de choro!
Robô Cibernético: - ERA UM MACACO! Agora ele é uma maquina...
Almôndega: - Deixei biscoito e um copo de leite, pra porra de uma maquina? T_T
Robô Cibernético: - Não cara, ele é um macaco... Não, não, não... é... Maquina! Oh! Olha aqui, já ta tentando me confundir de propósito merda!
Batatão: - Eu achei que eram todos primitivos e não faziam maquinas com mão de côcô.
Robô Cibernético: - Mas os gnomos vieram do planeta vermelho e deu uma merrrrrda...
Batatão: - Putz grila eu ouvi disso! A quanto tempo isso aconteceu?
Robô Cibernético: - Foi a milhares de anos...
Batatão: - Denovo essa historia? Você ainda não explicou porque a piscina ta cheia de sangue de gnomo!
Robô Cibernético: - EU JÁ FALEI MEU CACETE! FOI O GRANDE CIRCUITO!
Batatão: - Você não falou de porra de circuito nenhum!
Robô Cibernético: - Ah! Não falei não?

(...)

Robô Cibernético: - Há milhares de anos antes do aparecimento do homem como conhecemos, havia uma criatura chamada Mãe Macaco...

(...)

Robô Cibernético: - E é dai meu caro fécula, que vem os bebês... Das maquinas.
Almôndega: - Puxa! Que historia... Mas é meio diferente do que me contaram sobre quando as pessoas se amam... sabe? Quando acontece um rala-e-rola...
Robô Cibernético: - Não! Isso foi uma babaquice. Vocês se pegam nessa fábula patética de troca de fluidos.
Batatão: - ZzZzZzZ....
Robô Cibernético: - TO FALANDO...!
Batatão: - Uiii, caralho! Peguei no sono... Que que eu perdi?
Almôndega: - Ihh você devia ter ouvido, porque ele disse que os gnomos tentaram se sindicalizar, porque o Papai Macaco usava suas maquinas... E isso acabou numa guerra entre os gnomos e as maquinas. E as maquinas venceram. Dai esse lugar, esse lugar aqui onde a gente tá agora, isso aqui é um playground de gnomos.
Robô Cibernético: - É um cemitério porra!
Almôndega: - Ah foi o que eu disse. Bom... É por isso que a piscina ta cheia de sangue. Porque aquele cara, o fantasma... Ele tá assombrando ela, porque o Carl profanou o lugar. Porque ele mora aqui.
Tinha um negoço também com os bebês, eu acho que eles são feitos assim...
Batatão: - Ou Carl, Você entendeu fio?
Mestre Shake: - Carl, levanta essa banha dai!
Carl: - hum... oh... O que?
Mestre Shake: - Você tá bêbado, não ouviu nada né?
Carl: - Eu acho que não... Que que ele disse?
Mestre Shake: - Não quero te empatar, mas ele disse que a sua casa tá num cemiterio de gnomos e que eles estão putos!
Carl: - Beleza então... manda ver ae.
Almôndega: - E o sangue vai continuar jorrando, a menos que...
Robô Cibernético: - A menos que o Carl, pague um tributo ao ancião dos gnomos do espaço.
Carl: - Valeu, e o que que eu faço?
Robô Cibernético: - Você tem que ser generoso com o grande macaco vermelho.
Carl: - Tá bom, quanto é?
Robô Cibernético: - Sexualmente...
Carl: - Ih lasco!

(...)


Batatão: - A qualé gordo, você não tem que se mudar, você pode aceitar aquele lance, deixa de ser preconceituoso!
Carl: - Olha, eu sei que sou antigo no bairro, mas... Mas eu não vou liberar meu brioco, pro gorilão do piru grandão do espaço ok? Muito obrigado. Agora vaza morô? Tem um moleque vindo pra cá, que com sorte vai fazer uma oferta nessa casa. Eu não quero que tu fique aqui, ou vai assustar a criatura... AI QUE MERDA!
Batatão: - Porra?! Faz o seguinte gordo... vai lá em casa e usa o nosso banheiro.
Carl: - AH É TUDO QUE EU TAVA QUERENDO, NÃO É? BALANGAR AS MUXIBA NA TUA CASA...

(...)

Carl: - Pois é, são 3 quartos e 2 banheiros, temos 2 escolas por aqui... Tu pode fazer um puxadinho com o laje ali com o...
Robô Cibernético: - Vamos iniciar nossa jornada amanhã.
Carl: - Com o robô barulhendo, viado, olha ele ali... E no verão, tu usa a piscina.
Cabeludo: - Falae ou simpatia, quanto tempo dura esse sangue?
Carl: - Ah, eu não sei, mas deixa eu falar com o cara do sangue, o robo...
Robô Cibernético: - O sangue dos gnomos vai jorrar por toda a eternidade de seus túmulos... Para sempre.
Cabeludo: - Foda, ai é bom pra caralho! Vo levar essa porra com as gargulas pro sacrifício, gostou não? Foda-se.
Carl: - Qual é mesmo a tua graça?
Cabeludo: - É Peterson, cu sem prega.
Carl: - Ah...
Peterson: - Ai ou fudido, tem algum jeito de fazer o sangue jorrar na parede oou arrombado?
Robô Cibernético: - Não vejo problema nenhum...
Carl: - É muito boa né? Sangue na parede e sangue de gnomo, valoriza o imóvel!
Peterson: - Quanto é que tu quer?
Carl: - Ah eu não sei, assim de cabeça... Eu não sei. 1 Milhão fechou?
Peterson: - Demorou, te dou um borrachudo amanhã.
Carl: - É sujeito homi, É FODA! \o/

(...)

Batatão: - Ele tem que ligar essa merda desse esguicho toda hora?
Mestre Shake: - A nossa casa fica muito mais bonitinha assim, não acha não?
Batatão: - Eu vou lá falar com ele...
Mestre Shake: - O cabelinho ta vindo pra cá! Deem um fora daqui, eu cuido disso! Sumam daqui, Almôndega, rápido! Rápido!
Peterson: - Ei seu puto! Abre a porta!
Mestre Shake: - E ai, fala Peterson! Rola festinha é?
Peterson: - Cala boca ô descartavel! Vocês viram meu robô?
Almôndega: - Ta bem aqui...
Mestre Shake: - Cala essa boca! A gente não viu não...
Peterson: - É... Porque meu estoque de sangue ta meio baixo e ele tinha que resolver logo essa porra pra mim...
Mestre Shake: - Te preocupe com isso não Peterson, eu aviso se encontra-lo.... Escuta, quer comer alguma coisa? Posso preparar um lanchinho na nossa... CozinhaAaA AssombradaAaA...
Alguem... (Almôndega): - CabeludoOOoOo... Quer comer alguma cOooOisaAaA?
Mestre Shake: - Vou te dar um conselho. Você é um rapaz novo, um rapaz bem abençoado, uma barriguinha bonita, os peito bonito, INVISTA SEU DINHEIRO EM IMÓVEIS!
Peterson: - Seguinte... Tu não fica acobertando aquele robo filha da puta não em... Ou seu zé bu****, eu to procurando aquele arrombado e não acho. Já rodei ai pra caralho e aquele filha da puta sumiu! Tu ta fudido comigo em!
Mestre Shake: - Pode deixar, eu vou conversar com ele!
Peterson: - É bom mesmo se não eu enfio o canudo no teu cu até tu engasgar! Se esse arrombado tiver aqui, eu vou fuder meu mundo... Vou comer aquele cu de lata com minha p*** dura!
Mestre Shake: - Tá certo... desculpa...  (...)  Pit bicha...
Almôndega: - Ai pode sair... ele já foi.
Robô Cibernético: - Putz grila, eu não aguento aquele cara! Ele é muito irritante e debaixo daquele sovaco sai uma catinga...
Mestre Shake: - FAZ A NOSSA CASA SANGRAR AGORA!!


Fim.

2 comentários:

Oh_Magod disse...

Mestre Shake era o cara!

Cidão Oliveira disse...

Mercadão de MadureirA.

e o trabalho do Carlzinho não era Lixar mármore?

no mais, esse episódio É LINDO.

Curiosidade: Peterson, na real não tem esse nome. Peterson tem esse nome por causa do seu dublador, Petereson Adriano.

O Personagem ali era uma participação especial do Danzig, famoso profissional da roqueiragem gringo.